terça-feira, 31 de julho de 2012

Atividade 2.6- Plano de Aula- Proinfo



I-             PLANO DE AULA 

DATA: 31/07/2012

II-           DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Instituição: Escola Municipal Vicente Mandu
Professoras: Flávia Bulkool Bernardes e Lenice Maria de Souza
Disciplinas: Português/Matemática/Artes/Ciências/Educação Física/Ensino Religioso
Período: Três semanas
Turma: Educação Infantil e/ou Ensino Fundamental

III-         TEMA

Rosa Juvenil

IV-         OBJETIVOS
·         Vivenciar a música e os movimentos;
·         Resgatar com nossas crianças a cantiga de roda;
·         Trabalhar noções de tempo e espaço;
·         Valorizar e respeitar o Meio Ambiente;
·         Conscientizar e incentivar a criança à prática dos valores humanos

                       JUSTIFICATIVA
É através da brincadeira que a criança desenvolve a socialização e a expressão corporal.
A música é um elo que une e reforça todo o trabalho educativo que se desenvolve com a criança.


                       EXPLICAÇÃO DA LETRA

A letra da canção lembra a história do conto de fadas. Tanto meninos quanto meninas têm um papel a representar, que guarda relação com aspectos culturais ainda presentes em nossa sociedade.
A alegre Rosa Juvenil, que é enfeitiçada pela bruxa e salva pelo príncipe. A encenação realizada durante a brincadeira trata desse pequeno drama.

                        ROSA JUVENIL

A linda rosa juvenil, juvenil, juvenil
A linda rosa juvenil, juvenil
Vivia alegre no seu lar, no seu lar, no seu lar
Vivia alegre no seu lar, no seu lar,
Um dia veio uma bruxa má, muito má, muito má
Um dia veio uma bruxa má, muito má
Que adormeceu a rosa assim, bem assim, bem assim
Que adormeceu a rosa assim, bem assim
Não há de acordar jamais, nunca mais, nunca mais
Não há de acordar jamais, nunca mais
O tempo passou a correr, a correr, a correr
O tempo passou a correr, a correr
E o mato cresceu ao redor, ao redor, ao redor
E o mato cresceu ao redor, ao redor
Um dia veio um belo rei, belo rei, belo rei
Um dia veio um belo rei, belo rei
E despertou a rosa assim, bem assim, bem assim
E despertou a rosa assim, bem assim
Digamos ao rei muito bem, muito bem, muito bem
Digamos ao rei muito bem, muito bem

V-           CONTEÚDO

·         Letra da música;
·         Leitura várias vezes da letra para aprender e decorar
·         Interpretação oral da letra musical
·         Identificação dos valores contidos na letra da música
·         Confecção das máscaras
·         Ensaio da peça teatral
·         Cenário
·         Apresentação da peça





VI-          DESENVOLVIMENTO DO TEMA

Apresentação da música ilustrada no datashow
Leitura várias vezes da letra para aprender e decorar

Organizar as crianças em roda e de mãos dadas
A roda forma o cenário para a história da rosa, da bruxa má e do belo rei (escolhe-se 03 crianças para representá-los)
A rosa saltita no centro da roda até aparecer a bruxa má e adormecê-la (ao comando da cantiga). A roda representa o tempo (que corre) a o mato (que cresce e se fecha em torno da rosa)
Mas surge o belo rei, que desperta a rosa (tocando a sua cabeça), e acabam saltitando felizes e escolhendo seus sucessores



VII-        RECURSOS DIDÁTICOS

·         Datashow
·         Pendrive
·         Som
·         Letra da música
·         Máscaras (flores e árvores)
·         Fantasias (bruxa, príncipe e Rosa Juvenil)
·         Máquina fotográfica

VIII-       AVALIAÇÃO

A avaliação se dará durante todo o trabalho desenvolvido, verificando se os objetivos a que foram propostos, estão sendo alcançados, garantindo o sucesso do trabalho.

IX-          BIBLIOGRAFIA

Blogllu:setembro2011


segunda-feira, 30 de julho de 2012

Conceituação de HIPERTEXTO



Concordo plenamente com vocês Renata, Francisnaily e Crisauany, quando dizem que o trabalho com HIPERTEXTO em sala de aula num sistema de colaboração, facilita a apredizagem dos educandos através de diversas fontes, trazendo extraordinários benefícios no que diz respeito à construção individual e coletiva do conhecimento.
PARABÉNS!!!

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Hipertexto

HIPERTEXTO


De acordo com o Professor Lindomar, ao longo da história da humanidade a maioria dos registros feitos, em se tratando de narrativa textual, foram em forma de metanarrativas, que são as narrativas retóricas e lineares, com classificações hierárquicas e de forma que a leitura não é feita baseada em associações, como acontece no hipertexto. Tanto em registros religiosos quanto em livros didáticos a narrativa segue uma temporalidade linear, do mais antigo ao recente, de acontecimentos subseqüentes por períodos históricos, e por outros fatores próprios do projeto da modernidade. Porém no mundo contemporâneo nos deparamos com o excesso de informações e a urgência de seleção dessas informações. A estrutura de uma narrativa hipertextual vem permitir melhor desempenho nesta seleção de informações.

O hipertexto vem auxiliar o ser humano na questão da aquisição e assimilação do conhecimento, pois tal como o cérebro humano, ele não possui uma estrutura hierárquica e linear, sua característica é a uma forma de organização em rede. Ao acessarmos um ponto determinado de um hipertexto, consequentemente, outros que estão interligados também são acessados, no grau de interatividade que necessitamos.
O hipertexto está relacionado à própria evolução da tecnologia computacional quando a interação passa à interatividade. Ele não está presente apenas no campo da informática, mas encontra- se também nos livros de formatos convencionais, onde os autores buscam facilitar a compreensão de cada capítulo na sua individualidade, sem que perca a essência que compõe o todo, a ideia central do autor, permitindo ao leitor decidir o rumo a seguir na sua viagem pela leitura, tornando o tempo e o espaço, em relação à construção textual, flexível.
Enfim, as partes de um hipertexto fazem sentido, mesmo sendo deslocadas do seu eixo central ou enredo. Ele possibilita a livre escolha, por onde começar e em que ordem seguir.
Fontes
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. O futuro dom pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.
SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2002




Quem sou como professor e aprendiz

Atividade 1-Quem sou como professor e aprendiz
                O trabalho em educação é bastante complexo e envolve escola, família, comunidade, etc. O professor não deve esquecer que como profissional é também um sujeito de aprendizagem, e que ser aprendiz é estar atento, receptivo, se colocar no lugar do aluno, e ter como objetivo  formar cidadãos críticos e autônomos, aptos  a  estudos  posteriores, e preparados para se ingressarem no mercado de trabalho e conviverem no mundo globalizado.
                Como educador, o professor deve também se colocar como aprendiz e tornar- se atento ao que acontece ao seu redor, ser sensível às informações  que o cerca,  estar em constante atualização, procurando conhecer e estar por dentro dos assuntos e inovações do cotidiano, para abordar  e fazer questionamentos e críticas sobre  temas em questão.
A profissão docente é uma das mais difíceis, pois, desafios surgem a cada dia, como: ensinar o aluno a pensar, pesquisar, etc.; e aprender todos os dias, buscando sempre a formação continuada. A necessidade do conhecimento hoje é fundamental, principalmente na área da educação que é a base.       
 A escola deve estar sempre mudando de forma a desenvolver os conhecimentos, articulando- os de maneira mais aberta, socializada e integrada aos meios de comunicação, tecnológicos e a comunidade escolar e familiar, organizando, planejando e inserindo o educando nesse meio, de modo que ele entenda  que é possível  compreender  o ambiente que ele vive, atuando com segurança e autonomia.
Ser professor hoje  é viver intensamente com consciência  e sensibilidade, enfrentar os desafios, reconhecer e valorizar o contexto social do educando em busca de uma sociedade mais justa, produtiva e igualitária.